17 de mai. de 2019

Letramento na Educação Infantil

O letramento começa muito antes de a criança pegar um lápis ou conhecer as letras e as formas de escrever. A partir das vivências e experiências principalmente na escola, após muitas atividades lúdicas, hoje registramos no caderno... Fizemos a leitura da história A Pata (Mary França) demos continuidade com um roda de conversa e no quadro registramos os personagens. Nesse momento dos registros individuais fica claro que o letramento na Educação Infantil é muito importante, pois estimula a participação ativa no processo educacional e contribui para a futura formação leitora da criança, além de auxilia-las na alfabetização e visão do mundo.
















29 de abr. de 2019

Estética e harmonia no espaço de alimentação. Projeto Educação mais Gostosa

Hoje finalizamos nossos jogos americanos e foi um sucesso! Como todos os trabalhos construídos por eles. Ficou lindo, meus tchuchucos capricharam e deram um show de comportamento na hora do almoço.









25 de abr. de 2019

BNCC - EI


Após a aprovação da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em dezembro de 2017, começaram as discussões visando a melhor forma de implementar as novas diretrizes da BNCC na Educação Infantil de todo o país.
Nessa etapa da Educação Básica, a BNCC define direitos de aprendizagem e os campos de experiências
A grande mudança proposta pela BNCC na Educação Infantil está na definição de seis direitos fundamentais para as crianças de 0 a 5 anos:
  1. conviver;
  2. brincar;
  3. participar;
  4. explorar;
  5. expressar;
  6. conhecer-se.

24 de abr. de 2019

2019

Agora sim! Blog atualizadíssimo! 2019 seja um ano para quebrar barreiras, lutar pelo que se acredita, concretizar! Avante Educação Infantil... Já estamos a todo vapor!...








21 de dez. de 2018

DESPEDIDA AEE

Esse ano foi mais um ano de muitas descobertas, mais um aprendizado significativo em minha profissão!  Um ano de muitas perguntas, dilemas, inquietações, experiências. No ano de 2018 ocupei um lugar privilegiado a sala de AEE... Foram muitas leituras, conhecimentos e conversas, assim me fazendo refletir sobre esta nossa profissão professor e Educação Especial.  Algumas publicadas neste blog e outras tantas em papel, outras em email. 
Duas palavras resumem a minha trajetória na sala de AEE: felicidade e gratidão. Felicidade pela experiência de ser professora ao lado de profissionais tão competentes, posso citar as coordenadoras do Instituto Criança Maria Aparecida, Jacinta e Daniele, em especial gostaria também de citar a professora Rosinha, um espetáculo de profissional, competente e comprometida com os alunos especiais, precisamos de mais profissionais assim que buscam se aprimorar todos os dias e sonham com transformar a Educação. Sabemos que as trilhas docentes nem sempre são fáceis – mas para as dores também existem tantas outras alegrias e prazeres em lecionar. Sou grata a todos!
 Por fim me  emociono e digo que foi muito rica minha experiencia em 2018, não continuarei na sala de AEE, por particularidade minha, mas, defenderei sempre e tenho um compromisso enorme, porque acredito que a educação é a grande porta aberta para que nossos alunos mais que Especiais  consigam realmente atingir a verdadeira Inclusão.
Com afeto, respeito e muito profissionalismo
Me despeço, mas nossos diálogos e formação prosseguirão...

Um abraço e até breve,

Professora Lenir Guedes.









POST SÍNDROME DE DOWN - AUTONOMIA

Por fim chegamos na etapa final do trabalho com nossa pequena Maria Elloyza... seu progresso esse ano foi visível, desenvolveu a fala, coordenação motora e principalmente sua autonomia.

Independência e autonomia
Para se tornar independente, qualquer criança precisa desenvolver suas habilidades motoras finas. Portanto, as crianças com a trissomia vão demorar mais a segurar um copo sozinhas, ou uma colher, para poder comer sem ajuda. Mas o progresso também é influenciado pela prática, portanto, é importante deixar a criança se alimentar sozinha, mesmo que a bagunça seja muita. O mesmo princípio se aplica a deixar que elas escovem os dentes, lavem as mãos e tomem banho sozinhas, além de ir ao banheiro sozinhas. Elas vão levar mais tempo, mas vão aprender com a prática.
Maria Elloyza saiu da fraldas... Teve até festa de despedida da fraldinha! Tchau! Tchau!!





14 de dez. de 2018

SÍNDROME DE DOWN PARTE V

Desenvolvimento cognitivo
O desenvolvimento cognitivo precoce chama-se desenvolvimento sensório-motor, pois se dá no período em que as crianças exploram o mundo com seus sentidos. Bebês tocam e pegam objetos, colocando-os em suas bocas – fazendo isso, eles aprendem como as coisas são, que gosto têm, como é o tato e o que podem fazer com elas. As informações adquiridas com todos os sentidos ajudam a criança a formar uma ideia do que é o objeto.
As crianças com síndrome de Down aprendem da mesma maneira, mas sua habilidade em explorar os objetos e os ambientes pode ser prejudicada pelo desenvolvimento motor mais lento. Em algumas crianças, há algumas questões sensoriais que também podem dificultar esse processo, como crianças que não gostam de ficar com as mãos molhadas, por exemplo. Normalmente, as crianças com a trissomia superam, aos poucos, essas questões sensoriais.
No próximo estágio, as crianças aprendem sobre causa e efeito – que elas podem fazer um brinquedo se mover puxando a cordinha, ou fazer barulho balançando um chocalho – e, em seguida elas começam a solucionar problemas simples, como encaixar a forma certa em um buraco. Neste estágio as crianças também aprendem sobre a permanência dos objetos – que as coisas continuam a existir, mesmo quando não são visíveis – e começam a procurar coisas escondidas.
As crianças com síndrome de Down também passam por todos esses estágios, mas um pouco depois das crianças sem a trissomia. Elas também têm mais dificuldades com a resolução de problemas, à medida em que eles se tornam mais desafiadores. Nesse caso, as crianças se beneficiam de um “companheiro de brincadeiras”, que pode mostrá-las o que e como fazer, sem dominar a brincadeira. Isso deve ser feito com todas as crianças, mas de maneira mais estruturada e por mais tempo com crianças com SD.